Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Demanda por teste de Covid despenca nas farmácias
Índice de positivos voltou a ficar abaixo de 20%, mas ainda supera fase anterior à ômicron
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O número de atendimentos para testes de Covid nas farmácias registra queda acelerada nas últimas semanas, segundo a Abrafarma (associação que reúne as maiores redes do varejo farmacêutico no país).
Desde a semana do dia 20 de junho, quando a entidade contabilizou cerca de 227 mil testes realizados, o índice está em queda, chegando a cerca de 40 mil na semana passada.
Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, atribui o cenário aos autotestes, que são mais baratos, mas acabam ficando de fora dos registros do governo.
"Para mim, quem está fazendo o teste na farmácia necessariamente está com sintomas. E aí está querendo saber se é gripe ou Covid. As pessoas têm preferido comprar o teste e levar para casa", afirma.
Na semana de 8 a 14 de agosto, a associação registrou pouco menos de 8.000 diagnósticos da doença. Com isso, o índice de positivos ficou abaixo de 20%.
O resultado, porém, ainda está acima do período anterior à ômicron, quando os diagnósticos variaram abaixo dos 10%.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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