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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Setor de saúde tem baixa expectativa sobre paralisação da enfermagem nesta quarta

Associação das empresas diz que ato pode ser considerado abusivo

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Rio de Janeiro

O setor de saúde está com expectativas baixas em relação à paralisação dos profissionais de enfermagem marcada para esta quarta (14) no Rio de Janeiro. Na opinião de Marcos Ottoni, diretor-jurídico da CNSaúde (entidade que reúne as empresas do setor), o ato pode ser considerado abusivo.

"Não tem fundamento legal porque não há descumprimento de nenhuma legislação. A lei está suspensa. Só isso", afirma.

Médicos e enfermeiros atendem paciente, com Covid-19, em UTI, no Hospital das Clínicas de Porto Alegre (RS) - Daniel Marenco - 12.mar.21/Folhapress

Ele diz que os hospitais aguardam o julgamento do STF, que registra, até agora, um placar de cinco a três a favor da suspensão do piso nacional da enfermagem.

Na semana passada, o SindEnfRJ (Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro) anunciou que prepara uma paralisação para quarta, que também será puxada pelo SatemRJ (Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem). O ato deve durar 24 horas, a princípio, com 30% trabalhando e 70% em ato na porta do Hospital Quinta D'Or.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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