Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O comércio popular da rua 25 de março, em São Paulo, teve um Dia da Criança fraco neste ano. Segundo Cláudia Urias, diretora da Univinco (que reúne os lojistas da região), somente 40% das lojas ficaram abertas.
A maior parte dos vendedores decidiu pular a data e apostar no Natal, segundo ela.
"As pessoas estão preocupadas em gastar, porque o custo de vida está muito alto. A pessoa faz um esforço para comprar um presente, mas antigamente ela comprava para a família inteira", diz Urias.
O número de visitantes na região nesta época do ano caiu de aproximadamente 1 milhão de pessoas por dia para menos de 500 mil consumidores, de acordo com a Univinco.
"O nosso maior movimento é o atacado. É a pessoa que vem de fora para comprar aqui. Quem gastava R$ 200 mil ou R$ 300 mil para revender, hoje gasta R$ 60 mil. Se ele não vende, ele não compra", afirma.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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