Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A escassez de alguns produtos nas prateleiras dos supermercados, que registrou períodos de alta nos últimos anos por causa do desequilíbrio nas cadeias de fornecimento e da inflação, começa a apontar tendência inversa, segundo a Neogrid, empresa de software que monitora o abastecimento.
O chamado de índice de ruptura, que mensura a falta de produtos nas gôndolas dos principais supermercados do país, ficou em 11,1% em setembro, ante 11,9% em agosto, de acordo com a Neogrid.
Segundo a empresa, o movimento "aponta para uma certa acomodação, à medida que os preços diminuem e a deflação dos alimentos se confirma".
A inflação costuma ser um dos aspectos responsáveis pela ruptura de produtos nos supermercados porque altera as negociações entre indústria e varejo.
As negociações para a entrada dos itens do catálogo de Natal também podem ter contribuído para a nova tendência, avalia a empresa.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters