Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Tutores de cães mortos com suspeita de contaminação por petisco abrem abaixo-assinado
Consumidores pressionam empresas por posicionamento sobre o caso
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Tutores de cachorros que morreram no mês passado sob suspeita de intoxicação por petiscos lançaram um abaixo-assinado virtual para pedir que as empresas envolvidas tomem providências e se posicionem sobre o caso.
"Somos mais de cem tutores vivendo um luto coletivo, sem nenhum amparo das fabricantes e marcas que foram responsáveis por uma das maiores atrocidades contra os animais e consumidores no Brasil", diz o texto que apresenta o abaixo-assinado.
Até este domingo (23), passava de 1.300 o número de pessoas que já haviam assinado a reivindicação.
A contaminação por etilenoglicol dos petiscos para cães está sob investigação e o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) chegou a determinar a interdição da fábrica Bassar Indústria e Comércio, de Guarulhos (SP).
Também foi determinada a suspensão do uso de dois lotes da matéria-prima propilenoglicol da empresa Tecno Clean Industrial, que teria sido usado pela Bassar. Há alguns dias, a Balance, outra marca de alimentos para cães, anunciou o recall de três lotes de Bifinhos e orientou seus clientes a suspenderem imediatamente o consumo.
Joana Cunha com Fernanda Brigatti, Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters