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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu tecnologia sustentabilidade

Empresas buscam financiamento para inovação da indústria na Amazônia

Embrapii anuncia R$ 30 milhões em pesquisas para projetos de bioeconomia; bagaço de castanha do Pará pode virar plástico

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Brasília

A Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) anuncia, nesta terça-feira (15), a liberação de quase R$ 10 milhões em pesquisas para empresas instaladas na região amazônica em parceria com o BNDES e o Ministério da Educação.

As pesquisas, voltadas para a área de bioeconomia, devem movimentar cerca de R$ 30 milhões em negócios ligados às cadeias produtivas florestais da Amazônia, considerando a contrapartida das empresas e dos centros de pesquisa envolvidos.

Pelas regras de financiamento da Embrapii, pesquisas para empresas de médio e grande porte exigem contrapartidas de investimento no projeto. A cada R$ 10 aplicados na pesquisa, as empresas entram com R$ 7 e os agentes financiados com R$ 3.

O BNDES integra o grupo de financiadores dos projetos de bioeconomia com a Embrapii - REUTERS

Um dos projetos –voltados para a chamada bioeconomia sustentável, tema de campanha de Lula e chamariz de seu roadshow pela COP27– prevê a transformação da castanha do Pará em plástico por uma startup de Manaus (AM).

A Embrapii é um agente viabilizador de inovação na indústria. Com um orçamento de R$ 400 milhões, mantém uma rede com 85 centros de pesquisa. Na COP27, vai anunciar ainda a inclusão de mais quatro núcleos de pesquisa.

Na lista de projetos ligados à bioeconomia estão a produção de biofertilizantes e a produção de couro vegano, cujo processo de produção reduz a utilização de água.

Julio Wiziack (interino) com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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