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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Exportações ganham força nos portos da Amazônia, que se consolidam na dianteira do país

Navegação em rios avançou 12% no ano enquanto outras modalidades registraram desempenho negativo

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Rio de Janeiro

Os portos do Norte do país continuam a mostrar um avanço na movimentação de commodities em relação às demais regiões.

Segundo dados da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), as exportações e importações de milho e soja pelo Arco Amazônico, que compreende os portos do Norte e do Maranhão, foram de quase 22,8 milhões de toneladas no terceiro trimestre. Nos mesmos três meses, as outras regiões movimentaram, juntas, cerca de 1,8 milhão de grãos a menos.

Imagens aéreas do porto de Miritituba, distrito de Itaituba, PA, no rio Tapajós - Pedro Ladeira - 19.set.22/Folhapress

De janeiro a setembro, o transporte de milho na região Norte somou 19 milhões de toneladas, um crescimento de 86% na comparação com o mesmo período do ano passado. Essa movimentação ajudou a compensar a queda de 8% na saída e entrada de soja, que totalizou 31,5 milhões de toneladas.

De acordo com Irani Bertolini, presidente da Fetramaz (Federação das Empresas de Logistica, Transporte e Agenciamento de Cargas da Amazônia), o cenário é atribuído à superlotação dos portos no sul do Brasil, ao menor custo logístico para transporte na região amazônica e ao crescimento produtivo na agricultura.

"O arco norte está crescendo gradativamente todo ano. Antes não tinha tanta estrutura. Hoje ainda tem gargalos, mas está se estruturando de tal forma que está aumentando o atendimento de carga", diz ele.

Julio Wiziack com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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