Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Novos dados da Anac mostram passagens aéreas 14% mais caras
Levantamento da agência aponta preço médio do bilhete em R$ 638,36; no mercado internacional chega a R$ 4.000
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O novo levantamento da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), divulgado nesta terça (27), mostram os dados de outubro com as passagens aéreas 13,9% mais caras, em termos reais, do que no mesmo mês de 2019. O preço médio do bilhete foi a R$ 638,36.
Segundo a Anac, o preço do querosene de aviação, que pesa na composição de valores do bilhete, subiu de R$ 2,32 o litro em 2019 para R$ 5,11 neste ano.
No recorte por valores pagos, cerca de 23% dos bilhetes vendidos no mês custaram até R$ 300. Quase 48% foram vendidos por até R$ 500 e 5% custaram mais de R$ 1.500.
Pelos dados da Anac, os cinco principais destinos domésticos foram São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Distrito Federal —quase 53% do total. São Paulo representou 24% das vendas, com uma tarifa média de R$ 592,12.
No recorte internacional, o preço médio da tarifa em outubro foi de US$ 818,21 (pouco mais de R$ 4.000 na conversão). O valor é 21% mais alto do que o praticado em 2019.
Estados Unidos, Argentina, Chile e Portugal foram os destinos mais comercializados no mês.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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