Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Sindicatos expandem atuação para abordar funcionários da Americanas

Presidente da UGT afirma que levou a preocupação ao governo

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O Sindicato dos Comerciários de São Paulo expandiu a atuação nas lojas da Americanas para abordar funcionários receosos após o pedido de recuperação judicial da varejista, nesta quinta (19).

O movimento, que começou na segunda-feira (16) nas unidades de São Paulo, foi expandido para mais localidades onde a empresa está presente, segundo Ricardo Patah, presidente da entidade. Ele afirma que a expansão foi costurada com outros sindicatos de comerciários por meio da UGT (União Central dos Trabalhadores), da qual Patah também é presidente.

A ideia é orientar os funcionários sobre os efeitos da recuperação judicial desencadeada após a revelação de um escândalo contábil de R$ 20 bilhões, além de colher informações sobre eventuais impactos da crise na rotina de trabalho das lojas. A companhia tem cerca de 40 mil funcionários.

"Estamos em reuniões com o governo em Brasília nesta semana e tenho levado esse assunto. São mais de 40 mil funcionários no país e vamos pedir para o Ministério do Trabalho também acionar as suas superintendências para verificar qualquer tipo de desrespeito à legislação trabalhista ou qualquer eventualidade de descumprimento", afirma.

Patah também diz ter preparado um documento convidando a empresa para explicar quais são as possíveis consequências do caso e se há risco de impacto no emprego.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

A Americanas está em recuperação judicial - REUTERS

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas