Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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Depois de um ano duro, as grandes varejistas começam a sentir uma recuperação das vendas, especialmente para as classes C, D e E.
Os números ainda são preliminares, mas 2022 terminou com uma tendência de crescimento em relação ao fim do ano anterior e expectativa de aquecimento, impulsionada por fatores como auxílio de R$ 600, queda da inflação e melhora do emprego.
Os relatos apontam estimativa de virada positiva mais firme nas vendas do online.
Entidades representantes do varejo devem divulgar os dados consolidados do desempenho do Natal a partir desta semana.
Com a volta às aulas e as férias, o comércio popular da 25 de Março também espera avanço.
Caso a previsão se concretize, o varejo da região terá um alívio depois de uma movimentação fraca no fim do ano.
"Janeiro é um mês mais interessante para a gente, porque as pessoas viajam e, dependendo do tipo de segmento, algumas lojas têm benefícios com os turistas. E as lojas que têm produtos de volta às aulas têm um movimento muito forte. Começa o ano naquela dúvida, porque 2022 não foi bom, mas a expectativa é de um pouco mais de estabilidade", diz Marcelo Mouawad, diretor da Univinco (União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências).
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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