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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Natal

Vendas de Natal decepcionam comerciantes da 25 de Março

Região arrastou ano ruim com movimento abaixo do normal

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Rio de Janeiro

Depois de um ano de vendas fracas, os comerciantes da região da 25 de Março apostaram tudo no Natal. O resultado, no entanto, não os agradou.

Segundo a Univinco (União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências), a movimentação durante este fim de ano ficou perto de 500 mil pessoas por dia, bem aquém do pico de 1 milhão que era observado nesta época.

"Os comerciantes tiveram que se adaptar. Não fizeram grandes contratações, diminuíram um pouco o estoque e alguns fizeram mais queima [de estoque]. É duro, todo mundo agora vai diminuindo a velocidade e as despesas para poder sobreviver", afirma Marcelo Mouawad, diretor da Univinco.

Ainda segundo ele, a Copa do Mundo atrapalhou as vendas de Natal, porque as lojas tiveram que ficar fechadas durante os jogos da seleção brasileira.

Para o próximo ano, Mouawad diz estar otimista. "O governo federal tende a melhorar um pouco a distribuição de renda. Então algum tipo de venda deve surgir, porque [agora] o poder de compra está muito achatado."

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Consumidores circulam por loja de roupas.
Comércio de Natal na rua Jose Paulino, no Bom Retiro - Ruben Cavallari - 22.dez.22/Folhapress

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