Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu inflação

Cesta básica de Belo Horizonte foi a que mais encareceu em 2022, diz pesquisa

Rio e São Paulo tinham as cestas mais caras em dezembro, segundo FGV

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A cesta básica que mais encareceu no ano passado foi a de Belo Horizonte, no monitoramento mensal de oito capitais realizado pela Horus com o FGV Ibre.

Segundo o levantamento, a variação acumulada em 2022 para a capital mineira foi superior a 31%. O grupo de alimento mais afetado foi o dos legumes, que teve alta de 109,5%, seguido por frutas (85,7%) e enlatados e conservas (36,3%).

A disparada no preço dos legumes e das frutas é atribuída a fatores como clima, alto preço dos fertilizantes devido à Guerra da Ucrânia e à diminuição da área de plantio de alguns produtos.

Na sequência das capitais com as maiores pressões inflacionárias na cesta básica no último ano, aparecem Curitiba (25,3%) e Brasília (24,5%).

Em dezembro, as cestas do Rio e de São Paulo eram as mais caras da pesquisa, custando R$ 876 e R$ 858, respectivamente.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Movimento em feira no Largo do Machado, no Catete, zona sul do Rio de Janeiro - Eduardo Anizelli - 19.abr.22/Folhapress

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas