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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Joalherias querem comprar joias penhoradas da Caixa para reciclar

Crise do garimpo ilegal em terra yanomami reaquece debate sobre reciclagem de ouro

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São Paulo

Diante da crise provocada pelo garimpo ilegal que atingiu os yanomami, o mercado de joias resgatou um projeto que vinha estacionado desde a pandemia.

O IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos), que reúne redes como H.Stern e Vivara, quer retomar com a Caixa Econômica Federal uma proposta de adquirir joias penhoradas pelo banco e que não são comercializadas em leilões. A ideia é estimular o fornecimento de metais recicláveis às joalherias.

Segundo Ecio Morais, diretor-executivo do IBGM, a Caixa possui uma operação de penhor em grande volume e essas joias estão estocadas, mas o setor poderia se beneficiar do chamado ouro antigo, que pode ser reciclado posteriormente.

"As conversas estavam avançadas. Agora queremos retomar as negociações com o novo governo. Isso é economia circular e vai beneficiar todo o setor de joias", disse Morais.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Ourives selecionando diamantes para joias da Vivara - Divulgação

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