Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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A maioria dos municípios do país gera menos riqueza do que os recursos hoje depositados por famílias em planos de previdência privada para filhos ou dependentes menores de idade.
Dados da Fenaprevi, entidade que representa as empresas do setor, indicam que a captação bruta para esse público foi de R$ 960 milhões, entre janeiro e abril —uma alta de 16% ante o mesmo período de 2022.
Esse valor supera o PIB de 82,5% das cidades do país, todas de pequeno e médio porte. Elias Fausto, no interior de São Paulo, por exemplo, registrou PIB de R$ 860 milhões, segundo o IBGE.
Apesar do desempenho, os planos para menores respondem por somente 2% dos depósitos do setor.
A maioria se concentra em planos individuais de adultos e 9% são de planos coletivos que, no total, registram R$ 1,3 trilhão, quantia administrada por instituições financeiras.
Com Diego Felix
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