Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Turismo brasileiro cresce 7% em maio, diz FecomercioSP

FecomercioSP mostra que faturamento chegou a R$ 18 bilhões, puxado por bom desempenho das companhias aéreas

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Levantamento da FecomercioSP revela que o setor de turismo decolou movido, quem diria, pelo bom desempenho das companhias aéreas, que voltaram a tomar passageiros das empresas de ônibus.

Em maio, o faturamento do setor de turismo fechou em R$ 18,2 bilhões. Deste total, R$ 5,8 bilhões concentrou-se nas aéreas e R$ 2,9 bilhões, nas empresas de transporte terrestre. Outros R$ 5,2 bilhões saíram das redes de hotéis e a diferença (R$ 4,3 bilhões) foi movimentada por outros elos da cadeia.

Passageiros no aeroporto de Congonhas, em São Paulo - Danilo Verpa - 09.mai.2023/Folhapress

No total, houve um crescimento de 7,1% nas receitas totais do setor na comparação com o mesmo período de 2022.

Segundo a FecomercioSP, já são 26 meses consecutivos de variações positivas no turismo. Os dados foram compilados com base em informações do IBGE e de associações do setor.

O transporte aéreo foi o principal vetor de avanço. O faturamento em maio (R$ 5,8 bilhões) registrou alta de 12% maior ante o mesmo período de 2022.

Segundo o relatório, as empresas se beneficiaram com o aumento do número de passageiros (o maior desde 2019) e com a redução da tarifa média (cerca de R$ 150 em um ano).

De acordo com o conselho de Turismo da FecomercioSP, a tendência é de melhora para os próximos meses, com cenário mais favorável para investimentos das companhias, impulsionadas por combustível e dólar relativamente mais baratos.

Por outro lado, as empresas de transporte terrestre tiveram a menor variação no mês, registrando um crescimento de 0,8%.

Com um faturamento de R$ 2,9 bilhões, voltaram a perder o espaço conquistado na pandemia ao tomarem passageiros das companhias aéreas.

O setor hoteleiro apresentou o segundo maior faturamento do mês (R$ 5,2 bilhões), um crescimento de 6,4%).

Com Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas