Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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A Petrobras e os árabes da estatal Adnoc avançaram nas negociações envolvendo a compra do controle da Braskem, hoje nas mãos da Novonor (ex-Odebrechet).
Pessoas que participam das conversas afirmam que as duas estatais buscam uma joint-venture, destinando uma fatia minoritária (4%) para a Novonor (ex-Odebrecht).
A Adnoc, que fez uma oferta com o fundo Apollo pelo 50% de participação da Novonor, resistia à permanência dos atuais controladores no negócio, mas considera a possibilidade como forma de agilizar um acordo.
A petroquímica Unipar e a J&F, dos irmãos Batista, também fizeram propostas pela Braskem. Os Odebrecht preferiam a oferta da Unipar, porque ela já previa participação minoritária a eles e a possibilidade de venda de ativos para a Petrobras.
Procurados, Adnoc, Braskem, Novonor e Petrobras não quiseram comentar.
Com Diego Felix
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