Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Venda de genéricos é maior em Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande Sul
Nesses estados, fatia do mercado passa de 40%; maioria fica na faixa de 30%
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A indústria de medicamentos genéricos espera atingir a fatia de 40% do mercado nos próximos quatro anos. Esse percentual só foi registrado, até o encerramento do primeiro semestre deste ano, em Minas Gerais (44,27%), Pernambuco (41,43%) e Rio Grande do Sul (41,15%).
Segundo indicador da Iqvia, consultoria que monitora o mercado farmacêutico, 15 estados estão em patamar intermediário. Em sete, a participação dos genéricos no total fica abaixo de 30%. O percentual mais baixo é registrado em Roraima, com 26,27%.
Em São Paulo, esses medicamentos têm 37,13%, e no Rio, 38,14%.
Na avaliação da PróGenéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares), densidade populacional e indicadores socioeconômicos influenciam na variação da fatia de mercado.
"Ampliar a participação dos genéricos onde a participação está abaixo da média do mercado não é uma preocupação comercial da indústria, mas uma agenda de saúde pública que irá beneficiar toda população", diz Tiago de Moraes Vicente, presidente-executivo da entidade.
Com Diego Felix
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