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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Isenções do gás vencem na virada do ano e botijão pode subir até R$ 2

Distribuidoras pedem que governo Lula mantenha suspensa a incidência de impostos federais no botijão

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São Paulo

O gás de cozinha vai ficar mais caro na virada do ano se o presidente Lula não renovar a política de isenção de PIS/Cofins, que vence após três anos de vigência.

Cálculos do Sindigás, que representa as distribuidoras de GLP (gás liquefeito de petróleo), apontam para um aumento de R$ 167 por tonelada do insumo caso os tributos federais sejam retomados. Para os consumidores, serão cerca de R$ 2 a mais por botijão de 13kg.

O gás de cozinha está desonerado desde 2021 - Gabo Morales - 12.nov.2012/Folhapress

No GLP vendido para empresas e indústrias, em vasilhames de maior porte, o aumento pode chegar a 30%.
No início do governo Lula, o Ministério da Fazenda avaliou a possibilidade de retomar os impostos federais sobre o GLP. Porém, recuou da medida por temer o impacto logo no início da gestão.

Outro impacto no gás de cozinha virá em fevereiro, com um aumento de 12,5% decorrente do reajuste de ICMS. A medida foi anunciada pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) em outubro e atinge todos os combustíveis, como gasolina e etanol, por exemplo.

As distribuidoras já pediram ao governo que a política de isenção seja mantida. A reoneração do GLP afeta as famílias brasileiras, mas também bares, restaurantes e padarias.

Procurado, o Ministério da Fazenda não se manifestou até o momento.

Com Diego Felix

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