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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Brasil já conta com uma São Paulo em usuários de tags de pagamento

Sistema de pagamento automático conta com mais de 12 milhões de adeptos; crescimento se deve a obrigatoriedade de free flow nas estradas e praticidade em shopping e estacionamentos

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São Paulo

Com a adesão de concessionárias e motoristas às tags de pagamento, o mercado cresceu 33% no ano passado. As empresas desse segmento atribuem essa expansão à obrigatoriedade imposta pelo governo de implantação do sistema de free flow (passagem livre) nas novas concessões.

A CCR, concessionária que administra 3.615 km de estradas em cinco estados, pretende, até 2026, deixar de aceitar pagamento de pedágio com dinheiro vivo. Na Ecorodovias, que administra mais de 4.700 km em oito estados, 80% da receita já é obtida de forma eletrônica, sendo 70% com cobrança em tags e 10% em cartões.

Isso também se reflete no número de usuários de tags. Segundo a Abepam (Associação Brasileira de Empresas de Pagamento Automática para Mobilidade), eles passaram de 9 milhões, no início de 2023, para 12 milhões em dezembro, população estimada da capital paulista.

Ponto de cobrança free flow em trecho da Rio-Santos (BR-101) - Divulgação/CCR Rio SP

André Turquetto, presidente da Abepam e diretor-geral da Veloe, avalia que os brasileiros estão mais adeptos à cultura do pagamento automático, que facilita o deslocamento de viajantes nas estradas e cria facilidades nas saídas de estacionamentos, por exemplo.

A expectativa é de que o mercado siga em expansão nos próximos anos. Além dos pedágios, mais de 10 mil estabelecimentos em todo o país operam com terminais de pagamento instantâneo, como drive-thrus, estacionamentos e postos de combustíveis.

Com Diego Felix

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