Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Sob Lula, custo de vida em São Paulo sobe 3,83%, diz Fecomercio
Resultado, no entanto, ficou abaixo de 2022, quando essa pressão no bolso dos consumidores aumentou 6,3%
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No primeiro ano da gestão Lula, o custo de vida em São Paulo fechou com alta acumulada de 3,83%. A alta de 2023, no entanto, foi bem menor que a de 2022 (6,3%), último ano do mandato de Jair Bolsonaro.
"Apesar da melhora observada no cenário de inflação ao longo do ano passado, é preocupante o fato de os custos seguirem elevados, sobretudo no setor de transportes, uma vez que isso impacta todos os outros segmentos econômicos", diz a FecomercioSP, responsável pelo levantamento.
As maiores pressões sobre os custos vieram, segundo a entidade, de transportes (alta acumulada de 5,93%) e alimentos e bebidas (2,37%).
As famílias de menor renda mensal foram mais penalizadas. Entre as classes D e E, o aumento no custo de vida foi de 9,1% e 7,3%, respectivamente.
Nas classes A e B, as variações foram de 5,7% e 4,6%, respectivamente.
Com Diego Felix
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