Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Presidente da Petrobras se acha pedra no caminho de ministro
Avaliação de Jean Paul Prates para assessores é a de que ele contraria interesses do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A reunião do presidente Lula com Jean Paul Prates, chefe da Petrobras, terminou como queria o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG): um enorme desgaste público para o executivo, cujo cargo é objeto de desejo do centrão.
Para assessores, Prates diz que a espuma, como ele chama a profusão de factoides de Silveira, só serve para esconder falhas e segundas intenções do ministro.
Uma delas, segundo relatos, é impedir que a estatal domine no biocombustível.
Para o executivo, o Combustível do Futuro é uma reserva de mercado para os produtores de etanol. Prates avalia que está sendo fritado, porque atrapalha os planos do centrão.
Nessa lista, ele inclui as críticas ao plano de investimento da Petrobras em eólicas offshore, coprocessamento (uso de óleo vegetal direto na refinaria para a produção de um biodiesel de mais qualidade), fertilizantes, reinjeção de gás extraídos das jazidas de petróleo, entre outros.
Com Diego Felix
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters