Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Congresso Nacional

Emenda no Desenrola Brasil prevê fundo contra inadimplência

Proposta de deputado cria colchão de crédito abastecido até por doações estimuladas por desconto de IR

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Brasília

O deputado Darci de Matos (PSD-SC) quer criar um fundo de apoio à redução da inadimplência no país. Batizado de FAN, ele será abastecido com dinheiro do Tesouro, sobras de créditos esquecidos e até doações de pessoas físicas e de empresas estimuladas por descontos de Imposto de Renda.

O fundo servirá para pessoas com dificuldade de acesso ao crédito pelo sistema financeiro tradicional, financiar programas de inclusão financeira e educação financeira, e até servir de colchão de crédito em momentos de crise.

A Câmara discute a manutenção do programa Desenrola Brasil - Zeca Ribeiro - 1º.abr.24/Divulgação Câmara dos Deputados

A emenda foi protocolada pela comissão mista que analisa a medida provisória de renovação da vigência do Desenrola Brasil.

Protestos

Além do fundo, o deputado quer que cidadãos com dívidas nos cartórios de protesto possam renegociar seus débitos via Desenrola.

Com essa iniciativa, mais de R$ 100 bilhões em títulos protestados poderão ser renegociados pelo programa. O valor se refere a cerca de 10 milhões de devedores.

A operação desses acordos será feita pela central nacional de serviços eletrônicos compartilhados dos tabeliães de protesto mediante autorização do Fundo de Garantia de Operações (FGO).

Até custos com emolumentos, acréscimos legais e demais despesas com os cartórios poderão ser incluídos na renegociação da dívida.

Com Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas