Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O Índice Nacional de Confiança da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aumentou 1% em maio na comparação com abril, chegando a 99 pontos.
Por estar abaixo dos cem pontos, o cenário ainda é considerado negativo. Apesar disso, o índice de maio rompeu cinco meses de quedas consecutivas e alcançou a primeira alta do ano.
Para a associação, isso indica uma melhora na percepção das famílias, tanto na situação financeira atual, quanto na perspectiva futura.
Os dados de maio, no entanto, não são suficientes para determinar uma tendência de recuperação da confiança. Isso vai depender do aumento progressivo da renda e do emprego ao longo do segundo semestre.
"Com a recuperação da confiança do consumidor, observou-se um aumento na disposição para adquirir bens de maior valor, como automóveis e imóveis, assim como produtos duráveis, incluindo geladeiras e fogões", diz Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP.
A confiança caiu no Centro-Oeste e Nordeste e se manteve estável no Sudeste. Houve aumento no Norte e no Sul (a pesquisa foi feita antes do agravamento das inundações no Rio Grande do Sul).
Entre as classes econômicas, o índice de confiança subiu entre o público AB e DE e permaneceu estável na classe C.
A sondagem da ACSP é feita pela PiniOn, que entrevistou 1.679 famílias em todas as regiões do país.
Com Diego Felix
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