Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Barueri tem o almoço mais caro de São Paulo

Custo médio de uma refeição completa na cidade ultrapassa os R$ 60

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Barueri ultrapassou São Paulo como a cidade mais cara para se alimentar. Os moradores da cidade vizinha à capital paulista pagaram, em média, R$ 60,95 por uma refeição completa no almoço em julho.

É o que mostra um levantamento da ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador).

O custo de um almoço completo subiu em São Paulo - Reprodução

A cidade, que se tornou polo de atração de empresas que buscam benefícios fiscais para se instalarem e é famosa por seus condomínios de luxo, registrou alta de 9% no valor médio do almoço em comparação com julho de 2023.

São Paulo, vice-líder nesse ranking, registrou média de R$ 59,67. No ano passado, o almoço estava 12% mais barato.

Para calcular o valor do prato, a pesquisa considerou o preço médio da refeição completa em quatro categorias: comercial, self-service, executivo e à la carte. A refeição completa, neste cenário, considera prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e café.

Em seguida no ranking estão as cidades do ABCD paulista: Santo André (R$ 59,21), São Caetano (R$ 49,15), Diadema (R$ 49,12) e São Bernardo do Campo (R$ 43,78).

Nas cidades do interior, Jundiaí lidera (R$ 53), seguida por São José dos Campos (R$ 50,25), Sorocaba (R$ 49,52) e Campinas (R$ 47,78).

No total, 51 cidades paulistas compõem o índice da ABBT e 4.502 estabelecimentos tiveram os preços monitorados pela Mosaiclab a pedido da associação em julho.

Com Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas