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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu indústria pirataria

TV paga pressiona e Ancine prepara teste de bloqueio de sinal pirata

Lei obriga agência a fazer bloqueios, mas ela diz que ainda ajusta padrões do sistema que fará o corte dos sinais

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São Paulo

A Ancine (Agência Nacional do Cinema) tenta acalmar os ânimos das TVs pagas e gigantes de conteúdo e diz que prepara dois projetos pilotos no segundo semestre para uma plataforma de bloqueio de sinais piratas.

"Um deles será voltado para conteúdo audiovisual e outro para um evento esportivo ao vivo", disse a agência em nota.

TVs à venda em loja de varejista, em São Paulo - Folhapress

As empresas de TV por assinatura pressionam para que os bloqueios comecem imediatamente, especialmente com o avanço dos decodificadores, aparelhos que abrem os sinais da TV paga e de outros conteúdos fechados, até mesmo no streaming.

Para a ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura), a posição da agência "causa preocupação".

"Apesar do seu histórico de sucesso, da consonância setorial acerca do necessário combate à pirataria audiovisual, a Ancine ainda não assegurou cumprimento à lei aprovada no início deste ano, mesmo com a vigência imediata a partir de sua publicação", afirmou a ABTA em nota.

A associação afirma que o combate à pirataria é atribuição legal da Ancine desde sua fundação, em 2001, e que a agência tem contribuído para melhorar o ambiente de negócios barrando empresas ilegais.

A Ancine disse ainda que trabalha na definição de critérios, parâmetros e procedimentos para exercer sua nova competência na fiscalização, o que deve acontecer apenas no ano que vem.

Com Diego Felix

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