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TCM libera leilão do Anhembi em SP, mas fixa lance mínimo em R$ 1,45 bilhão

Gestão Covas havia sugerido valor R$ 450 milhões inferior ao imposto pelo tribunal

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São Paulo

O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) liberou nesta quarta-feira (19) o leilão do complexo do Anhembi, na zona norte da cidade. O processo havia sido suspenso pelo tribunal em 22 de maio.

No entanto, os conselheiros estabeleceram como condição de venda a fixação do lance mínimo em R$ 1,45 bilhão. Trata-se de R$ 450 milhões a mais do que o sugerido pela gestão Bruno Covas (PSDB).

O processo de venda poderá, agora, ser retomado pela administração municipal. Inicialmente, o leilão estava marcado para 11 de junho.

Em seu relatório, o conselheiro do TCM Domingos Dissei afirma que a prefeitura empreendeu seis avaliações dos ativos da SPTuris, empresa pública de turismo que administra o complexo e será vendida.

Essas avaliações, empreendidas pelo consórcio Brasil Plural e pela Companhia Paulista de Obras e Serviços, lançaram mão de diferentes métodos e chegaram a resultados entre R$ 165 milhões e R$ 829 milhões.

O tribunal, então, em parceria com o Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), fez nova avaliação e chegou ao valor de R$ 1,45 bilhão.

O relatório enfatiza o que seriam características singulares dos ativos da SPTuris, quais sejam: a localização; o tamanho; a topografia (360 mil metros quadrados de terreno plano); e o potencial de aproveitamento (até 1,4 milhão de metros quadrados de área computável).

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