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Mãe e parceira vão a júri no DF acusadas de matar menino Rhuan

Criança foi decapitada viva, levou 12 facadas e teve órgão genital decepado

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Jéssica Nascimento
Brasília | UOL

A mãe do menino Rhuan Maycon da Silva Castro, Rosana Auri da Silva Cândido, e a companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, irão à júri popular acusadas de matar o garoto de 9 anos em 31 de maio, na região de Samambaia, no Distrito Federal. As duas respondem por cinco crimes.

A data do julgamento ainda não foi marcada e cabe recurso à decisão. O advogado Renato Barcat, que defende as acusadas, disse que o processo está em segredo de Justiça e só irá se manifestar nos autos. As mulheres estão presas desde o dia do crime.

Rosana Auri da Silva Cândido, 27, e sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28, em delegacia do DF - Divulgação/Polícia Civil


Rosana e Kacyla foram denunciadas pelos crimes de homicídio qualificado, tortura, ocultação e destruição de cadáver, lesão corporal gravíssima e fraude processual. O promotor incluiu como agravante do crime o motivo torpe, a forma cruel e a impossibilidade de defesa da vítima.

Segundo o promotor Tiago Dias Maia, o crime foi premeditado. A dupla esperou Rhuan dormir, Rosana deu uma facada no peito da criança e depois desferiu mais 11 golpes. Kacyla segurou o garoto.

Após as 12 facadas, a mãe decapitou o filho ainda com vida, de acordo com a denúncia. As duas ainda tentaram queimar parte do corpo do menino em uma churrasqueira. A vítima teve o pênis decepado um ano antes de ser morto.

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