Mais cinco hospitais privados vão ceder leitos de UTI em São Paulo
Prefeitura diz que vai pagar R$ 2.100 por leito e que eles integrarão fila única no sistema
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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), anunciou que mais cinco hospitais vão oferecer leitos de UTI para ampliar a rede de atendimento da cidade durante a pandemia do coronavírus. O número total de leitos contratados não foi informado.
Segundo o prefeito, os convênios serão com a Santa Casa de Santo Amaro, Beneficência Portuguesa, Santa Cruz, Santa Marcelina e Hospital do Rim. A prefeitura já havia anunciado parceria também o Hospital da Cruz Vermelha e Unisa.
“Toda a regulação desses leitos vai ser feita com fila única, como tem que ser no SUS (Sistema Único de Saúde)”, disse Covas. O prefeito informou que a previsão é, até o fim do mês, ter 1.400 leitos de UTI disponíveis na cidade; 700 já estão prontos para uso.
Em abril, a prefeitura havia determinado a todos os hospitais que informassem o número de leitos de UTI operacionais e o número de leitos de UTI ocupados. A medida valeu para hospitais públicos e para os privados e filantrópicos.
Além da rede de saúde da capital paulista, a cidade tem leitos de UTI nos hospitais de campanha. Um foi instalado no estádio do Pacaembu, na zona oeste, outro no Complexo do Anhembi, na zona norte, e um terceiro no Complexo Esportivo do Ibirapuera, na zona sul.
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