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Bolsonaro sanciona lei que permite exame de paternidade em parentes do suposto pai

Se pessoa houver falecido ou não existir notícia de seu paradeiro, juiz determinará a realização de teste de DNA em parentes consanguíneos

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Brasília

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou na sexta-feira (16) lei que permite que seja feito teste de paternidade em parentes do suposto pai.

De acordo com o texto publicado no "Diário Oficial da União" desta segunda-feira (19), se o suposto pai houver falecido ou não existir notícia de seu paradeiro, o juiz determinará a realização do exame de DNA em parentes consanguíneos, preferindo-se os de grau mais próximo.

A lei entrou em vigor a partir do momento da publicação.

De acordo com nota divulgada pela Secretaria-Geral da Presidência da República, "a medida visa possibilitar o reconhecimento do estado de filiação, um direito constitucional da criança. Deste direito depende a possibilidade de postular pedido de pensão alimentícia em nome do menor de idade, além de ser essencial em casos de herança".

O texto foi apresentado em 2009, pela então senadora Marisa Serrano (PSDB-MS). O Senado só aprovou a matéria três anos depois, em 2012, quando o texto foi remetido à Câmara.

Por lá, o projeto começou a tramitar naquele mesmo ano, voltou a ser discutido em 2015, depois só em 2019 e, agora, 12 anos depois de apresentado, foi aprovado e encaminhado para sanção presidencial.​

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