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Descrição de chapéu Obituário Fernanda Bolognese Manécolo Miquilini da Silva (1983 - 2021)

Mortes: Fonte de amor e boas histórias, foi a melhor mãe e companheira

Fernanda morreu aos 37 anos em decorrência de uma doença congênita no coração

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São Paulo

Paulistana, a jornalista Fernanda Manécolo exercitou a arte de contar boas histórias em Araraquara (a 273 km de SP), onde morava desde a infância.

Boa amiga, parceira e companheira, quem a conheceu jamais esquecerá.

Fernanda perdeu o pai criança e cresceu ao lado da mãe e dos irmãos gêmeos.

Na adolescência conheceu o grande amor de sua vida, o educador físico Fábio Rogério Miquilini da Silva, 39. Do casamento, nasceu Valentina, 5.

Fernanda Bolognese Manécolo Miquilini da Silva (1983-2021) - Fernanda Manécolo no Facebook

“A Fe era uma pessoa intensa e amava a vida de todas as formas. No começo da maternidade, ela pensou que teria dificuldades. Nas primeiras semanas de vida da Valentina, tinha medo de dar banho na filha, de tão cuidadosa, mas tornou-se uma mãe sensacional, carinhosa, amorosa e dedicada. Como profissional, foi excelente. A Fernanda era persistente nos seus objetivos”, diz Fábio.

Talento e o brilho no olhar que todo jornalista deveria ter ao exercer a profissão, Fernanda tinha em abundância.

“Ela queria ser o melhor possível e foi. Fez jornalismo como poucos”, comenta a jornalista Cristiane Gercina, sua amiga.

Fernanda formou-se em jornalismo na Universidade de Araraquara em 2004 e especializou-se em agronegócio, área pela qual se apaixonou.

“Conheci a Fernanda quando ela era estudante de jornalismo da Uniara e nossa estagiária na Tribuna. Ela entrou menina de tudo e se tornou uma grande amiga. Cheia de vida e com vontade de aprender, superava todas as dificuldades. Brincalhona e dona de perguntas engraçadíssimas, não tinha medo de passar vergonha”, conta Cristiane.

O jornal Tribuna Impressa foi incorporado pelo portal ACidade ON. A carreira de Fernanda acompanhou a mudança. Lá, participou de importantes coberturas e foi promovida a editora.

Em paralelo, Fernanda alimentava o próprio blog, ‘Seu nome está na rua’, onde contava histórias de moradores locais.

“Ela fez jornalismo com muito amor. Tudo dela foi com muito amor. A Fernanda tinha um brilho no olhar ao fazer as coisas com vontade e esse brilho ela carregou sempre, no casamento, quando falava da filha. Fica essa marca da alegria, da dedicação e do amor”, diz a amiga.

Fernanda morreu dia 7 de outubro, aos 37 anos, em decorrência de uma doença congênita no coração, descoberta recentemente. Ela deixa o marido Fábio, a filha Valentina, a mãe e dois irmãos.

coluna.obituario@grupofolha.com.br

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