Siga a folha

Descrição de chapéu chuva

Condomínio derruba muro em rua onde alagamento matou idosa em Moema

Prefeito disse que barreira provocou enchente na via de bairro da zona sul paulistana

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Foi derrubado nesta segunda (20) o muro de um condomínio que, segundo a prefeitura, provocou a enchente que causou a morte de uma idosa. A estrutura ficava na rua Gaivota, em Moema, na zona sul de São Paulo.

A barreira, que impedia o escoamento da água na viela sanitária entre as ruas Gaivota e Canário, foi demolida pelo próprio condomínio, de acordo com a Subprefeitura Vila Mariana.

A administração municipal ressaltou que não há registro de que outros muros no local tenham sido retirados.

Muro de condomínio que, segundo a prefeitura, impedia escoamento de água, causando enchentes na rua Gaivota, em Moema, zona sul da capital paulista - Assessoria de impressa/Prefeitura de São Paulo

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) havia dito em 11 de março que entraria com uma ação judicial para derrubar o muro do condomínio. De acordo com ele, a barreira era a responsável por enchentes como a registrada na rua Gaivota no dia 8 deste mês.

Na ocasião, o carro dirigido por Nayde Pereira Cappellano, 88, foi arrastado pela água e ficou parcialmente submerso, fazendo com que a motorista ficasse presa.

A idosa morava na região e tinha ido comprar pão, segundo sua neta.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a mulher sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Segundo Nunes, a região já era um local de acúmulo de água, mas a barreira fazia com que o volume acumulado ficasse muito maior do que o normal, atingindo até dois metros de altura.

O prefeito mencionou que o espaço, no condomínio, era usado com interesse privado, "com construção de piscinas, churrasqueiras e quadras de futebol".

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas