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Governo de SP estuda construção de 3ª pista na rodovia Imigrantes

Prazo de conclusão do estudo será de 24 meses, prorrogáveis por mais 12 meses

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São Paulo

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) autorizou nesta semana que a concessionária Ecovias elabore estudos necessários para a construção de uma terceira via na rodovia dos Imigrantes, criando uma nova ligação entre a Baixada Santista e o planalto.

De acordo com comunicado divulgado nesta sexta (12), o secretário Rafael Benini, de Parcerias em Investimentos, assinou ofício endereçado à Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo ) com o aval.

Congestionamento no sistema Anchieta-Imigrantes, no sentido da capital paulista, no último dia 2 - Ecovias / Divulgação

A justificativa é a de que tem crescido o fluxo diário de veículos no sistema Anchieta-Imigrantes. Durante a Operação Verão 2023/2024, iniciada em 18 de dezembro e que será encerrada em 23 de fevereiro, a Ecovias estima que 4,8 milhões de veículos desçam em direção ao litoral.

"Estamos planejando ações estruturais de longo prazo para solucionar gargalos de mobilidade entre a Baixada Santista e o planalto", disse Benini

Segundo ele, serão elaborados estudos de tráfego e de impacto ambiental causado pelas obras, além de projetos que incluem avaliações topográficas, sondagens e investigações geológicas e hidrogeológicas.

O prazo de conclusão do estudo será de 24 meses, prorrogáveis por mais 12 meses. Com base nos estudos, a secretaria e a Artesp vão deliberar sobre a viabilidade de inclusão das obras no contrato de concessão da Ecovias.

"O crescimento da demanda e o desempenho do sistema em cada sentido justificam o planejamento antecipado de ações estruturais que possibilitem o atendimento a este crescimento, em sinergia com projeto de expansão do Porto de Santos e em atendimento às demandas futuras do tráfego de caminhões", diz trecho do documento.

Segundo o comunicado do governo estadual, os custos de produção dos documentos serão de responsabilidade da concessionária, e o cálculo para o reequilíbrio econômico-financeiro da execução desse trabalho será feito com base nos gastos efetivamente realizados e aprovados pelo Poder Público.

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