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Descrição de chapéu LGBTQIA+

28ª Parada LGBT+ termina tranquila e com bares cheios no centro de São Paulo

Frequentadores e polícia observaram pouca confusão e relatos pontuais de furtos

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São Paulo

Ao fim da 28ª Parada LGBTQIA+, como de costume, a dispersão pelo centro paulistano contou com bares cheios no largo do Arouche e na região da República na noite deste domingo (2). No fim das contas, a percepção geral público foi de tranquilidade em relação aos anos anteriores.

Poucas brigas, poucas confusões e, até mesmo pouca pegação, diz Gabriel Ribeiro, 28, morador da zona leste de São Paulo.

"Eu venho à parada desde os 14 anos de idade, quando ainda vinha escondido da minha mãe. E eu nunca vi a parada tão tranquila."

28ª Parada LGBTQIA+, teve concentração na av. Paulista e seguiu para o Centro pela Rua da Consolação - Jardiel Carvalho/Folhapress - Produção de Lola Silva e Pedro Affonso

Para ele, essa parada se diferenciou pelo forte tom de entrega e de luta.

"Hoje, não é só sobre a luta, é sobre poder viver isso aqui. Não tinha briga, não tinha luta, então foi algo incrível de viver de novo", diz ele.

Para Érica Paula, 29, muitas das pessoas que frequentam a Parada não se atentam ao objetivo dela.

"A Parada é a nossa forma de conversar com a política, não é só curtir festa. Tem muitas pessoas que lutam todos os dias na Alesp, na prefeitura, na Câmara por nós. Precisamos lutar individualmente e coletivamente", afirma.

Em contrapartida, este ano foi a primeira vez de Luan Lázaro na Parada. Ele foi ao evento com o amigo Almir Corrales, 24, de Praia Grande, no litoral paulista. As expectativas foram atendidas.

"Foram mais que cumpridas. A programação foi ótima e agora vamos seguindo o fluxo", disse, enquanto se encaminhavam para o centro de São Paulo.

À reportagem policiais militares disseram que houve relatos pontuais de furtos registrados na altura da rua da Consolação. Afirmaram ainda que nenhuma reclamação de roubo havia chegado até eles até o início desta noite.

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