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Chuva volta a São Paulo após 14 dias, mas é perigosa por concentração de partículas no ar

Capital viveu dias de clima seco e foi atingida por fumaça de queimadas na amazônia e no interior do estado

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São Paulo

Chove na cidade de São Paulo. Isso não acontecia desde 10 de agosto, segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da prefeitura. Ou seja, há 14 dias. A chuva ocorre com moderada intensidade entre as regiões norte e central. No restante da capital, ela é fraca.

Nesse período seco, os paulistanos enfrentaram uma onda de calor, com umidade do ar próxima a índice de deserto, e foram atingidos por uma nuvem de fumaça resultante de queimadas no interior do estado.

A precipitação deste sábado (24), porém, é perigosa. Devido às altas temperaturas e pouca umidade, houve forte concentração de gases poluentes na atmosfera. Quando chove, eles descem, causando a chuva ácida.

Chuva na avenida paulista, no centro de São Paulo - Cris Faga/Dragonfly Press

Caindo no solo, essa chuva provoca diversos danos em plantas, construções e seres humanos —afetando a função pulmonar e causando dificuldades respiratórias. Ela, porém, também deve dissipar as partículas poluentes.

As temperaturas devem cair significativamente a partir deste sábado em São Paulo, fazendo com que as mínimas cheguem aos 7°C na Região Metropolitana e 2°C na Serra da Mantiqueira, local mais gelado deste período, com condições de geada. O frio deve permanecer até o início da próxima semana.

Isso ocorre pela chegada de uma frente fria do sul do Brasil. Na capital, a mínima durante a manhã deste domingo (25) deve ser de apenas 8°C, com a máxima de 16°C.

Já a manhã de segunda (26) deve ser ainda mais gelada, com os termômetros na casa dos 5°C. A máxima deve igualar o domingo.

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