Siga a folha

Descrição de chapéu queimadas Rio de Janeiro

Incêndios florestais no RJ quase dobram em 1 ano

Corpo de Bombeiros fluminense combateu mais de 13 mil focos de janeiro a agosto deste ano; ocorrências de fogo em vegetação aumentaram 85% em relação a 2023

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro combateu mais de 13 mil incêndios florestais em 2024.

Os casos de fogo em florestas do estado aumentaram 85% em relação ao ano passado. Bombeiros atuaram em 7.417 focos de janeiro a agosto de 2023. Neste ano, no mesmo período, foram 13.595 ocorrências.

Bombeiros atuam em incêndio florestal no Rio de Janeiro - Divulgação/CBMERJ

A maior parte dos chamados aconteceu na região metropolitana. Foram 4.513 incêndios em vegetações na cidade do Rio de Janeiro, 569 em São Gonçalo e 561 em Duque de Caxias. Parte desses incêndios ocorreu por queda de balão.

Houve ainda casos em municípios do interior, como Nova Friburgo, na região serrana, Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e Volta Redonda, no sul do estado.

Em junho, incêndio atingiu a parte alta do Parque Nacional do Itatiaia, no sul do estado, e destruiu 80 hectares de vegetação entre o morro do Couto e a Pedra do Camelo. O Itatiaia fica na serra da Mantiqueira, entre os municípios de Itatiaia e Resende, na parte fluminense, e Bocaina de Minas e Itamonte, em Minas Gerais.

Helicóptero lança água em região de mata no Rio de Janeiro. Estado teve mais de 13 mil incêndios florestais em 2024 - Divulgação/CBMERJ

Em maio, um incêndio na mata entre os morros do Juramento e da Serrinha assustou moradores de Madureira e Vicente de Carvalho, na zona norte do Rio.

O Corpo de Bombeiros do Rio tem atualmente dois grupamentos de socorro florestal, um na capital fluminense e outro em Magé, na Baixada. A atuação dos grupamentos é maior no período de estiagem, entre maio e outubro.

"Hoje contamos com viaturas de última geração equipadas de fábrica com motobombas portáteis, abafadores e bombas costais, além de tanques flexíveis com capacidade para 25 mil litros, que permitem o abastecimento de água pelos helicópteros da corporação", afirmou Leandro Monteiro, secretário estadual de de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas