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Descrição de chapéu violência

Piratas roubam lancha no rio Amazonas e abandonam passageiros em ilha; veja resgate

Embarcação sequestrada no Pará foi encontrada pela polícia em comunidade ribeirinha no Amapá; criminosos não foram presos

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São Paulo

Uma força-tarefa de segurança pública tenta localizar três criminosos que sequestraram uma lancha durante viagem pelo rio Amazonas. A embarcação partiu do município de Gurupá (PA), na segunda-feira (19), com destino a Porto de Moz, no mesmo estado, mas o caminho foi desviado após o anúncio de assalto.

Em nota, a Polícia Civil do Pará informou que as 23 vítimas a bordo foram resgatadas na manhã de terça-feira (20) após serem abandonadas na ilha de Moju, a 20 minutos do destino final. A corporação destacou que atua junto a instituições de Segurança do Amapá para elucidar o caso.

Lancha foi abandonada pelos criminosos em comunidade ribeirinha, no município de Santana (AP) - Polícia Federal

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o momento em que os passageiros foram resgatados por uma rabeta (canoa com um motor), após passarem a noite desaparecidos e terem sido encontrados por um pescador da região.

Os "piratas" (ou "ratos d’água"), como são conhecidos esses tipos de criminosos, teriam ingressado na lancha como passageiros e, durante a viagem, anunciaram o assalto. Eles fugiram com a embarcação em direção ao município de Santana, no Amapá, que lidera o ranking das cidades mais violentas do país.

A Polícia Federal e a Companhia Fluvial da Polícia Militar do Amapá encontraram, na terça, a lancha, que foi abandonada próximo da comunidade ribeirinha de Anauerapucu, em Santana. A Marinha do Brasil também colabora nas ações.

José Neto, secretário de Segurança Pública do Amapá, conta que a operação conjunta entre os dois estados busca confirmar as identidades dos criminosos e prendê-los. A suspeita é que um deles seja amapaense e tenha se escondido em Santana.

"A intenção dos criminosos era subtrair a embarcação. Um crime contra o patrimônio. O que nos causou estranheza foi o modus operandi deste crime. Há mais de quatro anos não acontecia algo semelhante, de tomar a embarcação e cercear a liberdade dos passageiros", declarou.

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