Siga a folha

Marinha continua buscas por desaparecido de naufrágio que deixou 4 mortos em PE

Navio de carga que seguia para Fernando de Noronha naufragou na noite de domingo (15)

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Recife

A Marinha continua as buscas pelo único desaparecido do naufrágio que aconteceu na noite do domingo (15) e deixou quatro mortos. Outras quatro pessoas foram resgatadas com vida. Ao todo, nove pessoas estavam a bordo do navio de transporte de carga.

As buscas pelo tripulante desaparecido prosseguem de forma ininterrupta, segundo a Marinha. Não há pausa durante a noite, afirma a Capitania dos Portos de Pernambuco.

Os resgatados foram levados na segunda-feira (16) para o município de Goiana, no litoral de Pernambuco, a 68 km do Recife, e passam bem. São eles Edvaldo Baracho da Silva, Marcelo Cláudio da Conceição Freitas, Mozart Gomes da Fonseca e Valcei Gomes da Costa.

Navio de carga Concórdia naufragou a caminho de Fernando de Noronha - Reprodução

Inicialmente, cinco tripulantes estavam desaparecidos. Na noite de segunda, a Capitania dos Portos do estado confirmou a morte de quatro vítimas, cujos nomes e idades não foram divulgados.

Um inquérito administrativo foi instalado pela Marinha para apurar as causas do naufrágio. De acordo com a Força, não foram constatados indícios de poluição hídrica no local.

O navio Concórdia saiu do Recife no sábado (14) e seguia para Fernando de Noronha. Os navios que abastecem a ilha levam cerca de 48 horas para completar o trajeto de 545 km.

A embarcação estava quase no meio do percurso quando a carga se soltou, e então a tripulação resolveu retornar para a capital pernambucana. O naufrágio ocorreu a cerca de 15 km de Ponta de Pedras, na cidade de Goiana.

O navio tinha capacidade para 180 toneladas e transportava material de construção e alimentos quando afundou.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas