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Brasil bate novo recorde de média móvel de mortes por Covid-19

Foram 1.208 óbitos, em média, na última semana; total de mortes chega a 255.018

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São Paulo

Em seu pior momento da pandemia, o Brasil registra neste domingo (28) novo recorde na média móvel de mortes, com 1.208 óbitos nos últimos sete dias, de acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa.

É o segundo dia consecutivo que o país atinge a marca recorde para esse índice. No sábado (27), a média móvel foi de 1.180 mortes. São 39 dias seguidos com o número acima de 1.000.

A média móvel representa a soma do resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete. O recurso mostra uma melhor fotografia da evolução do vírus no país, pois atenua números isolados que fujam do padrão.

O Brasil contabiliza 255.018 mortes por coronavírus desde o início da crise sanitária, sendo 755 casos nas últimas 24 horas.

Já o número de novos infectados pelo Sars-CoV-2 no último dia foi de 40.495, totalizando 10.549.129 testes positivos no país.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O consórcio também atualizou informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 24 estados e o Distrito Federal.

Já foram aplicadas 6.576.109 doses da primeira etapa e 1.933.404 da segunda. Os dados representam 3,11% e 0,91% da população, respectivamente.

Nas últimas 24 horas, dados das secretarias de Saúde estaduais apontam para 40.746 novos registros de vacina de primeira dose e 15.342 da segunda dose.

As vacinas disponíveis no Brasil são a Coronavac, do Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e a Covishield, imunizante da Fiocruz desenvolvido pela parceria entre a Universidade de Oxford e a AstraZeneca.

​A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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