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Brasil registra 83 mortes por Covid e mais de 8.800 casos em 24 horas

Ao todo, 181.874.335 pessoas receberam pelo menos uma dose de vacina contra a Covid no Brasil

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta terça-feira (18), 83 mortes por Covid e 8.856 casos da doença. Com isso, o país chega a 687.376 vidas perdidas e a 34.805.068 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 51 por dia, redução de 40,69% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 4.508 por dia —redução de 33,53% em relação ao mesmo período.

Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso e Santa Catarina não registraram mortes. Em Sergipe, não houve casos e mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas.

Fila para vacinação na UBS Humberto Pascale, na Santa Cecília, região central de São Paulo - Rubens Cavallari - 23.jun.2021/Folhapress

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 181.874.335 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.032.781 pessoas com as duas doses ou com uma dose do imunizante da Janssen.

Assim, o país já tem 84,66% da população com a 1ª dose e 79,61% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 104.862.971 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.319.559, a quarta.

Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina não atualizaram as informações sobre a vacina. Ceará e Acre não divulgam boletins todos os dias.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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