Siga a folha

Descrição de chapéu São Paulo

Apostas de São Paulo e Santos, Liziero e Rodrygo se enfrentam no Brasileiro

Partida será realizada no estádio do Morumbi às 16h deste domingo (20)

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Liziero, 20, imaginava que quando subisse para o profissional, seria aos poucos. Não foi assim. Em 11 de março estava de folga em casa. No dia seguinte, entrou em campo pelo São Paulo contra o Red Bull, pelo Paulista.

Ele é a face mais visível do CT de Cotia, que o São Paulo gostaria de transformar em grife tão conhecida quanto a dos Meninos da Vila. Desta, Rodrygo, 17, é representante.

Os dois se enfrentam neste domingo (20), às 16h, no Morumbi, no clássico entre São Paulo e Santos, pela sexta rodada do Brasileiro.

Liziero posa para foto no centro de treinamento do São Paulo - Rivaldo Gomes - 17.mai.18/Folhapress,

Rodrygo é Menino da Vila, mas poderia ser visto como cria de Cotia. Ele jogava futsal pelo São Paulo aos 8 anos. Aceitou proposta para trocar de clube e ir para o Santos. Algo parecido com o que aconteceu com outro atacante que está na baixada: Gabriel.

"O Santos fez o convite, tinha o Neymar e tudo o que envolvia na época. Decidi vir para cá", explica.

Rodrygo apareceu para ajudar a solucionar a carência da falta de reforços para o técnico Jair Ventura. Liziero, quando subiu, já estava mais maduro. 

"Tem moleque que sobe com 17 ou 18 anos. Eu subi com 20, talvez isso pode ter ajudado em alguma coisa. Mas cada um tem uma história. Não dá para todo mundo seguir do mesmo jeito", diz o são-paulino, que recebe mensagens de companheiros que ainda estão no sub-20.

Os dois têm origens do futsal, mas se Rodrygo sempre teve a passagem para o futebol de campo na cabeça, o mesmo não pode ser dito de Liziero. Houve uma época em que ele quis jogar apenas salão e seu ídolo era Falcão, da seleção brasileira de futsal.

Ele não desejava mais o trauma de ser dispensado, como havia acontecido no São Paulo. Foi a mãe quem o convenceu a tentar de novo. Até porque o técnico que o mandou embora do clube foi o mesmo que o "redescobriu" e o chamou de volta.

"Não tem maior resposta de gratidão possível do que ganhar um título pelo São Paulo", resume o lateral.

Ele diz que só depois vai pensar em futebol europeu, o que pode ser uma realidade próxima para Rodrygo. Seu pai estava na Espanha na semana passada e conversou com dirigentes do Barcelona. Se Neymar é o ídolo, ele pode traçar o mesmo caminho. 

"Na minha casa não chegou nada", ele desconversa, sobre uma possível proposta.

SÃO PAULO 

SANTOS 

16h, Morumbi

Na TV: Pay-per-view

Rodrygo festeja gol do Santos contra o Nacional, do Uruguai, no Pacaembu - 15.mar.18/Reuters

 

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas