Com 'novo Lukaku', brasileiros miram chance de aparecer na Champions
Em clubes menores da Europa, atletas querem aproveitar relevância do torneio
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Principal torneio de clubes do mundo, a Champions League é vista como uma vitrine por jogadores de equipes periféricas que querem ganhar a atenção dos grandes centros do futebol europeu.
É o caso do brasileiro Wesley Moraes, 21, atacante do Club Brugge (BEL) que nesta quarta-feira (3) enfrenta o Atlético de Madri, na Espanha.
Adaptado ao país e ao continente europeu, Rodrigo Galo não pensa em voltar ao Brasil.
"Claro que se surgir algo bom [no Brasil], é questão de ver se vale a pena ou não, mas quero terminar minha carreira na Europa", diz.
Lateral de origem, Rodrigo joga também como um atacante pela direita. Foi como atuou diante do Celtic (ESC) na terceira rodada das eliminatórias da Champions, quando fez um gol e contribuiu para a classificação do AEK.
Aos 32 anos, o jogador está satisfeito no futebol da Grécia, mas não descarta a possibilidade de o torneio lhe dar um último salto na carreira.
"No ano passado, com 31 anos, fiz 40 e poucos jogos entre liga grega, Liga Europa e Taça da Grécia. Tento sempre fazer o melhor, e se as equipes vão aparecer ou não, é outra questão", completa.
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