São Paulo leva mais conselheiros que jogadores para partida na Argentina
Presidente do clube convidou cerca de 25 conselheiros para viagem do time
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, convidou cerca de 25 conselheiros do clube para a viagem a Córdoba, na Argentina, onde o time perdeu nesta quarta-feira (6) para o Talleres, por 2 a 0, pela segunda fase da Libertadores. As informações são do site globoesporte.com.
O número de conselheiros no voo é próximo ao de jogadores relacionados para a partida. No total, 22 atletas estavam no voo para a Argentina.
“Tem necessidade de levar 25 cabeças para assistir um jogo? Na minha época, os diretores só apareciam quando perdia. O presidente tem que ir, no máximo três diretores. Estou chutando alto. Agora, 25. É uma vergonha”, afirmou o ex-jogador Denilson hoje comentarista na Band.
Até conselheiros da oposição foram convidados pelo mandatário são-paulino. Douglas Schwartzmann, que fez campanha nas últimas eleições para o adversário de Leco, José Eduardo Mesquita Pimenta, foi um dos que aproveitaram a carona em avião fretado pelo clube.
Em 2017, Schwartzmann chegou a fazer críticas pelo Twitter em relação ao costume do presidente em ceder espaço a membros do conselho no avião que leva a equipe a jogos fora de casa, apelidando a prática de “Aeroleco”.
Schwartzmann admitiu ter pego a carona para a Argentina, mas afirmou que todas as demais despesas no exterior estão sendo pagas por ele.
O São Paulo justifica o episódio dizendo que havia espaço no avião e que houve a ideia de convidar membros do Conselho Deliberativo.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters