Siga a folha

Descrição de chapéu Copa do Mundo 2022

Fifa anuncia que coletará dados de jogos e oferecerá análises às seleções

Grupo que coordena o trabalho é liderado pelo ex-técnico do Arsenal Arsène Wenger

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo


A Fifa divulgou a composição do Grupo de Estudos Técnicos que fornecerá análises de todas as partidas da Copa do Mundo do Qatar.

Ele é liderado pelo chefe de desenvolvimento global de futebol da Fifa, o ex-técnico do Arsenal Arsène Wenger, e terá o ex-treinador Alberto Zaccheroni (Itália) e os ex-jogadores Jürgen Klinsmann (Alemanha), Cha Du-ri (Coreia do Sul), Sunday Oliseh (Nigéria), Faryd Mondragon (Colômbia) e Pascal Zuberbühler (Suíça).

Arsène Wenger, chefe de desenvolvimento global de futebol da Fifa, durante entrevista em Doha, no Qatar - Matthew Childs - 19.nov.2022/Reuters

Durante o Mundial, a Fifa compartilhará métricas e dados de desempenho com as 32 seleções participantes e seus jogadores, que terão suas ações em campo analisadas. Mais de 15 mil dados serão coletados por jogo.

"Não apenas coletaremos mais dados do que antes, mas também buscaremos encontrar o equilíbrio certo entre conhecimento técnico e dados. E queremos informar as pessoas sobre nossas observações técnicas durante o torneio, não meses depois", afirmou Wenger.

O ex-técnico disse que os jogadores ainda devem correr riscos sem pensar duas vezes sobre como isso pode afetar suas métricas.

"Analisamos o que os jogadores fazem com e sem a bola. Por exemplo, no caso do [croata] Luka Modric, se ele não recebe a bola o suficiente no meio-campo, analisamos o motivo", disse. "Ele foi marcado ou não recebeu a bola dos zagueiros?"

"A ciência do jogo deve ser usada de maneira positiva para encorajar os jogadores a assumir riscos audaciosos."

O ex-chefe do Arsenal previu que a pressão da linha defensiva nesta Copa do Mundo será mais alta em média do que na Rússia em 2018, quando foi tendência entre as equipes.

"Pressionar tornou-se absolutamente universal agora. Equipes de todo o mundo pressionam alto e contra-pressionam muito rapidamente para empurrar a linha defensiva", disse Wenger.

(Com Reuters)

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas