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Fifa abre processo disciplinar contra jogadores uruguaios

Atletas ficaram furiosos porque o árbitro não deu pênaltis para o Uruguai na disputa contra Gana, na fase de grupos da Copa

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Janina Nuno Rios
Cidade do México | Reuters

A Fifa abriu um processo disciplinar contra os uruguaios José Maria Gimenez, Diego Godín, Fernando Muslera e Edinson Cavani depois que os jogadores enfrentaram o árbitro com raiva após a derrota na Copa do Mundo para Gana na sexta-feira (2).

O Uruguai venceu Gana por 2 a 0 na última partida do Grupo H, mas ficou furioso porque o árbitro Daniel Siebert não deu pênaltis para eles na disputa. Outro gol teria colocado o Uruguai nas oitavas de final no lugar da Coreia do Sul.

Jogadores uruguaios cobram o árbitro Daniel Siebert após o jogo contra Gana; a Fifa investiga a seleção por causa disso - Li Gang - 2.dez.22/Xinhua

No apito final, o banco uruguaio explodiu contra o árbitro que decidiu não marcar pênaltis por desarmes em Darwin Núñez no primeiro tempo e Cavani nos minutos finais, com o atacante Luis Suárez dizendo que a Fifa era "contra o Uruguai".

A entidade também abriu um processo contra a Associação Uruguaia de Futebol por possíveis violações das regras de fair play.

"Processos separados foram abertos contra os jogadores uruguaios Gimenez, Cavani, Muslera e Godín", acrescentou a Fifa em um comunicado.

A Associação Uruguaia tem dez dias para responder à Fifa, de acordo com comentários do vice-presidente, Gaston Tealdi, ao jornal uruguaio Ovación.

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