Bia Ferreira garante bronze no boxe, mas quer 'a mãe de todas' as medalhas
Na semifinal marcada para sábado (3), brasileira busca revanche contra irlandesa da final de Tóquio
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Bia Ferreira, 31, garantiu pelo menos a medalha de bronze no boxe, categoria 60 kg, mas quer "a mãe de todas, dourada", a medalha de ouro. E quer vingança.
Na semifinal olímpica, ela vai enfrentar sua algoz na disputa do ouro três anos atrás, em Tóquio, a irlandesa Kellie Harrington, 34. Quem perder fica com a medalha de bronze, pois no boxe não há disputa do terceiro lugar.
A luta está marcada para sábado (3), às 17h (horário de Brasília).
Nas quartas de final, nesta quarta-feira (31), na Arena Paris Norte, a pugilista baiana derrotou sem dificuldade a holandesa Chelsey Heijnen. Os cinco jurados deram a vitória a Bia nos três assaltos.
A holandesa passou a luta inteira fugindo do combate. "Essa bicha é muito ruim de lutar, velho. Mas é isso, acontece", afirmou Bia.
Bia mostrou-se animada com a perspectiva de voltar a enfrentar a irlandesa, com quem não cruzou em grandes competições desde 2021. "Consegui, né? Então, correu, correu, mas a gente se encontrou. Nos Jogos Olímpicos ainda. Ironia do destino, né? Vamos lá, buscar agora trazer essa vitória, já que eu não aceitei a derrota de Tóquio", afirmou.
Com o bronze garantido, ela se tornou a primeira pugilista brasileira a subir no pódio olímpico duas vezes consecutivas.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters