[an error occurred while processing this directive]

Siga a folha

Descrição de chapéu Olimpíadas 2024

Colombianos que moram no Brasil são condenados na França por roubos durante Jogos Olímpicos

Grupo é suspeito de furtar e roubar em instalações olímpicas

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

RFI

Três homens e uma mulher de origem colombiana foram condenados na última segunda-feira (12) a dois anos de prisão pelo tribunal correcional de Bobigny, na França, por múltiplos roubos nas instalações olímpicas. Dois deles moram no Brasil.

Os colombianos, com idades entre 24 e 43 anos, foram proibidos pela Justiça de viajar para a França durante dez anos após cumprirem a pena. Eles também terão de pagar uma multa de € 5.000 (cerca de R$ 30 mil).

As investigações foram iniciadas em 28 de julho, após uma queixa da empresa Beijing Momenta Media pelo roubo de uma de suas câmeras, avaliada em € 15 mil (cerca de R$ 90 mil), na tribuna de imprensa da piscina olímpica.

Policiais do lado de fora do estádio em Paris, antes da cerimônia de encerramento - Reuters

O esportista americano Ben Hallock também denunciou o roubo de sua credencial. Com isso, os investigadores analisaram as imagens das câmeras de vigilância e identificaram os ladrões.

Dois deles, um casal de irmãos residente no Brasil, se apresentaram nesta segunda-feira ao tribunal de Bobigny juntamente com o companheiro da mulher e um amigo do grupo, e foram detidos.

Câmeras fotográficas, lentes, computadores e óculos foram alguns dos objetos roubados pelos colombianos durante os Jogos Olímpicos.

O promotor de Bobigny, Eric Mathais, publicou no X uma foto dos objetos apreendidos durante uma batida no local onde o grupo vivia, alugado pela plataforma Airbnb.

"A maioria dos objetos não foi encontrada", informou na audiência a promotora Clotilde Deney, que pediu quatro anos de prisão para os detidos.

Os criminosos, que chegaram à França em julho, se apresentavam às vezes vestidos como turistas ou como membros da organização nas instalações olímpicas, mas também roubavam bolsas e computadores em restaurantes e hotéis de Paris.

(Com AFP)

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas