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Edson Celulari conta como foi descoberto por Djalma Limongi Batista em filme

Primeiro papel do ator nos cinemas foi com diretor amazonense, e lhe rendeu prêmio no Festival de Brasília

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São Paulo

O ator Edson Celulari, de 64 anos, prestou uma homenagem ao cineasta e professor Djalma Limongi Batista, morto na última terça-feira (14), aos 75 anos.

Celulari lembrou que seu primeiro trabalho profissional no cinema foi em um dos filmes do diretor, "Asa Branca: Um Sonho Brasileiro", de 1981, no qual o ator viveu um jogador de futebol rumo ao estrelato. O papel rendeu a ele a estatueta de melhor ator no Festival de Brasília, além dos prêmios de melhor direção e melhor ator coadjuvante para Walmor Chagas.

Djalma Limongi Batista foi a São Paulo 'para criar um cinema autoral e criativo', diz Edson Celulari - Divulgação/Globo

"Djalma foi para São Paulo, com seu irmão Guto, para criar um cinema autoral e criativo", escreveu o ator em postagem na última terça. Celulari se referiu ao cineasta como alguém talentoso e generoso.

"[Ele] nos deixou para, no céu, fazer muitos outros filmes, com o seu olhar cheio de irreverência", disse. "Obrigado pela sua arte, meu amigo, e que Deus te receba com todas as honras."

Na mesma postagem, Celulari relembrou que também atuou em outras produções do artista, como a comédia "Brasa Adormecida", de 1987, e em uma montagem da peça teatral "Calígula", de 1991.

Batista também dirigiu o longa-metragem "Bocage: O Triunfo do Amor", de 1997, sobre o poeta português. Conhecido por se inspirar no neorrealismo italiano e na nouvelle vague, ele marcou o cinema brasileiro, como escreveu Sérgio Alpendre neste jornal, com filmes poéticos.

Bastita também dava aulas na Fundação Armando Alvares Penteado, a FAAP.

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