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Pagamento de direito autoral vai a R$ 1,2 bilhão após queda na pandemia, diz Ecad

Segundo a entidade responsável pela arrecadação de valores na indústria fonográfica, uso em televisão encabeça a lista

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São Paulo

Com a retomada do setor cultural após os meses mais graves da pandemia de Covid-19, o Ecad, entidade responsável pela arrecadação e distribuição dos direitos autorais de músicas, divulgou que a captação do setor chegou a R$ 1,2 bilhão no ano passado.

Foto de fone de ouvido - Gabriel Cabral/Folhapress

Mais de 316 mil compositores, intérpretes, músicos, editores, produtores fonográficos e associações musicais receberam repasses pela execução pública de suas obras em 2022. O valor é 35% maior que o de 2021.

Deste R$ 1,2 bilhão, 64% foram pelo uso de obras de artistas brasileiros, sendo o setor televisivo o mais expressivo para alcançar a soma —41% da captação veio de lá. Em seguida, aparecem as rádios, com 20%, o streaming de vídeo, com 11%, o streaming de áudio, com 7%, e shows, com 6%. O restante foi captado de outras formas.

A arrecadação no setor de shows foi impulsionada pela retomada de apresentações musicais e festivais no país, como o Rock in Rio e o Lollapalooza. O segmento volta com ainda mais força em 2023, o que pode aumentar sua participação no próximo levantamento.

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