Siga a folha

Descrição de chapéu tecnologia

Nudes de Taylor Swift com IA viram alvo de denúncia do sindicato dos atores

Além do SAG-AFTRA, CEO da Microsoft e Casa Branca também se manifestaram sobre deepfakes da cantora americana

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O sindicato de atores de Hollywood, SAG-AFTRA, classificou as imagens pornográficas da cantora Taylor Swift feitas com inteligência artificial de "perturbadoras, prejudiciais e profundamente preocupantes". A organização se manifestou na sexta (26) e reiterou o apoio à legislação que proíbe tais imagens.

"O desenvolvimento e a divulgação de imagens falsas, especialmente aquelas de natureza obscena, sem o consentimento de alguém devem ser considerados ilegais", afirmou o sindicato. "Como sociedade, temos o poder de controlar estas tecnologias, mas temos de agir agora, antes que seja tarde demais."

A cantora Taylor Swift durante premiação do Globo de Ouro, na Califórnia, em 7 de janeiro - AFP

O CEO da Microsoft, Satya Nadella, também se manifestou sobre os deepfakes de Swift. "Em primeiro lugar, isso é absolutamente alarmante e terrível e, portanto, sim, temos que agir. Acho que todos nós nos beneficiamos quando o mundo online é um mundo seguro.", disse em entrevista à NBC News.

"Não acho que alguém iria querer um mundo online que fosse completamente inseguro tanto para os criadores quanto para os consumidores de conteúdo", disse Nadella. "Portanto, acho que cabe a nós agir rapidamente nisso."

O assunto também invadiu Washington. Na coletiva de imprensa na Casa Branca na sexta (26), o presidente Joe Biden foi questionado sobre seu apoio à legislação que proíbe imagens pornográficas geradas por IA.

"É alarmante", disse Karine Jean-Pierre, secretária de imprensa da Casa Branca. "Estamos alarmados com os relatos de circulação de imagens que vocês acabaram de divulgar. Deveria haver legislação, obviamente, para tratar desse assunto."

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas