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Ciclo Cinema e Psicanálise debate filme 'Mundo Novo', com presença do diretor

Mesa vai discutir as nuances do racismo na trama do longa em evento que ocorre na Cinemateca Brasileira, em São Paulo

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São Paulo

Em parceria com a SBPSP, a Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, e a Cinemateca Brasileira, a Folha promove, na quarta-feira (29), um novo ciclo de cinema com a presença de psicanalistas e especialistas para discutir o racismo. A segunda sessão do ciclo conta com o apoio da distribuidora O2 Play.

O debate é sobre "Mundo Novo", longa de ficção dirigido por Álvaro Campos. Na trama, um casal inter-racial decide morar em um apartamento no Leblon, o bairro mais branco do Rio de Janeiro.

Cena do filme "Mundo Novo", de Álvaro Campos - Divulgação

O evento acontecerá às 19h30, na sala Grande Otelo da Cinemateca, zona sul de São Paulo. A programação é gratuita, e os ingressos são distribuídos uma hora antes das sessões.

A mesa será composta pelo diretor Álvaro Campos, Gizela Turkiewicz, psiquiatra e psicanalista, e Paola Ferreira Rosa, repórter da Folha e coautora da série Afeto em Preto e Branco, sobre como cor e raça afetam as relações humanas.

Eles irão discutir as nuances do racismo na trama e os embates raciais que acontecem de forma silenciosa nas cidades, além dos retratos da pandemia no filme, gravado durante o isolamento social.

A mediação será feita pela psicanalista Magda Guimarães Khouri, organizadora, ao lado de Bernardo Tanis, do livro "A Psicanálise nas Tramas das Cidades", lançado em 2009 pela editora Casa do Psicólogo. O debate será transmitido ao vivo pelo YouTube.

A iniciativa está ligada ao projeto Virgínia Bicudo, da SBPSP, que se dedica a pensar ações afirmativas junto a pessoas negras, indígenas e refugiados, visando a formação de psicanalistas. A socióloga e psicanalista Virgínia Leone Bicudo (1910-2003) foi pioneira nos estudos sobre racismo no Brasil.

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